ou
Cadastre-se como clienteEsse Gato Ninguém Segura relata
os 45 anos de sucesso do programa de rádio
O Pulo do Gato
Há quase meio século (45 anos, mais precisamente), São Paulo acorda ao som do mesmo miado – o miado do “gato radiofônico” mais famoso do Brasil: o d’O Pulo do Gato, da Rádio Bandeirantes.
O Pulo tornou-seo programa jornalístico há mais tempo no ar, no mesmo horário e com o mesmo apresentador, José Paulo de Andrade, em uma mesma emissora.
Agora, o programa que informou e segue informando gerações inteiras, ganha um livro-documentário à altura de sua relevância jornalística e do respeito conquistado junto à audiência.
Esse Gato Ninguém Segura(Ed. Letras do Pensamento), do jornalista Claudio Junqueira, ex-integrante d’ O Pulo, recorda os 45 anos do Radiojornalístico mais longevo do dial brasileiro, a partir das memórias dos entrevistados, transcrições de áudios raros, fotografias inéditas, reportagens em outros veículos e documentos.
Adaptada da dissertação de Mestrado de Claudio Junqueira sobre O Pulo do Gato pelo jornalista Marc Tawil, também organizador do livro, a obra que levou quase três anos para ficar pronta, revela e confirmam suas 210 páginas detalhes históricos de máxima importância, antes desconhecidos de ouvintes, jornalistas e acadêmicos.
“Fui contratado na Rádio Bandeirantes como rádio-escuta em 2 de abril de 2003, no mesmo dia em que O Pulo do Gato completava 30 anos no ar. Parecia ser apenas uma coincidência, mas os anos seguintes comprovariam que meu destino estaria intimamente ligado ao programa e assim seria até meu último dia na emissora, em 8 de agosto de 2013”, escreve Claudio Junqueira.
“Eu sou referência do programa e ele é minha referência. É o Zé Paulo d’O Pulo do Gato, é O Pulo do Gato do Zé Paulo – então ficou uma coisa só, é muito ligado. Cá entre nós, é o programa mais importante que eu fiz em toda minha vida”, reconhece José Paulo de Andrade.
“Ele está agora para ser efetivado (risos). A importância do Zé Paulo na história da Bandeirantes é muito, muito grande. Ela vai estar sempre escrita na ‘pedra’ para toda a história dessa empresa. Por quê? Porque ele dedicou a sua vida inteira a essa causa. A Bandeirantes deu toda a liberdade para ele poder tratar os problemas de frente, e a não ter medo de enfrentar nenhuma autoridade”, afirma Johnny Saad, presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação.